Centenas de ônibus param em Fortaleza: População reclama. Motoristas e cobradores esperam negociação com os empresários de ônibus da cidade.
Cobertura especial
Texto / Foto: Paulo Campelo
Trânsito lento ao lado do Terminal de Antônio Bezerra.
Um teste de paciência para os motoristas.
Texto / Foto: Paulo Campelo
Colaboração: Fernando Fernandes e Luiz Costa
Do lado de fora do Terminal do Papicu, na Avenida Engenheiro Santana Júnior, dezenas de ônibus ficaram parados durante toda a tarde desta terça-feira. Apenas um lado da via ficou livre para o tráfego de veículos. Agentes da AMC orientavam os motoristas. Para os comerciantes do local, o dia foi de poucas vendas e prejuízos. "Por causa da greve dos motoristas, hoje, poucos clientes vieram aqui”, diz Lielde Costa, funcionara de um restaurante localizado na avenida. Dentro do terminal grandes filas. Crianças, adultos e idosos, sentados ou não aguardavam o fim da mobilização dos motoristas e cobradores. Muitas pessoas saíram cedo de casa. O jardineiro Lucivaldo Soares, levou a filha de dois anos ao posto de saúde. Ao tentar retornar para casa foi surpreendido com a paralisação dos ônibus. “Fui ao posto de saúde às nove horas da manhã, já são três da tarde e até agora estou com a minha filha no terminal. “Isso é um absurdo”, desabafa.
Do lado de fora do Terminal do Papicu, na Avenida Engenheiro Santana Júnior, dezenas de ônibus ficaram parados durante toda a tarde desta terça-feira. Apenas um lado da via ficou livre para o tráfego de veículos. Agentes da AMC orientavam os motoristas. Para os comerciantes do local, o dia foi de poucas vendas e prejuízos. "Por causa da greve dos motoristas, hoje, poucos clientes vieram aqui”, diz Lielde Costa, funcionara de um restaurante localizado na avenida. Dentro do terminal grandes filas. Crianças, adultos e idosos, sentados ou não aguardavam o fim da mobilização dos motoristas e cobradores. Muitas pessoas saíram cedo de casa. O jardineiro Lucivaldo Soares, levou a filha de dois anos ao posto de saúde. Ao tentar retornar para casa foi surpreendido com a paralisação dos ônibus. “Fui ao posto de saúde às nove horas da manhã, já são três da tarde e até agora estou com a minha filha no terminal. “Isso é um absurdo”, desabafa.
No Terminal de Antônio Bezerra a situação não foi diferente. À noite, poucas pessoas ocupavam as plataformas. Do lado de fora do terminal motoristas e cobradores conversavam sobre a greve.
Muitos ônibus tiveram os pneus furados
Os motoristas e cobradores que passavam pelo local, eram obrigados a parar e aderir à mobilização.Foram registrados congestionamentos na Avenida Coronel Carvalho, após o viaduto. Nas paradas de ônibus da cidade muitas pessoas aguardavam a vinda do transporte para chegar em casa, após um dia trabalho.
Trânsito lento ao lado do Terminal de Antônio Bezerra.
Um teste de paciência para os motoristas.
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